Histórico da Escola

    A Escola de Educação Básica Professor Eugênio Marchetti foi criada pelo decreto nº 518, de 16/08/1973, com a denominação "Escola Básica Professor Eugênio Marchetti". A denominação deu-se em homenagem ao professor Eugênio Marchetti, nascido em Santa Catarina em 19/08/1918. O professor era formado em Matemática Pura e Letras, com especialização em francês. Atuou como professor em várias cidades de Santa Catarina e lotou-se ciomo Inspetor Regional de Educação na cidade de Chapecó, de onde foi removido, a pedido, para a cidade de Joaçaba. Morreu aos 46 anos de idade.

    Na unidade escolar, o ensino de 1º grau foi implantado pelo decreto nº 4051, de 13/12/1977.

    O pré-escolar teve sua criação pelo parecer nº 100, de 28/03/1983.

    Em 1987, foi implantado o ensino de 2º grau a nível profissionalizante quando mudou a designação de "Escola Básica" para "Colégio Estadual".

    Em 1992, extinguiu-se o ensino profissionalizante e passou-se a ministrar, além do Ensino Fundamental, o Ensino Médio "Educação Geral", através do parecer 021/92, do Conselho Estadual da Educação.

    Já no ano de 200, foi a escola reordenada para atender predominantemente ao Ensino Médio, passando a atuar com 8ªs séries do Ensino Fundamental e Ensino Médio, quando mudou a denominação para "Escola de Educação Básica Professor Eugênio Marchetti".

    Em 2010, a Unidade Escolar passou a trabalhar somente o Ensino Médio e Ensino Médio Integrado à Educação Profissional.

    Salienta-se que há mais de vinte anos a E.E.B. Professor Eugênio Marchetti vem se destacando na região e até mesmo no Estado por desenvolver um programa artístico/cultural nas áreas de teatro, poesia e música que tem servido de referência para outras unidades escolares auxiliando muitos alunos a desenvolverem suas habilidades.

Curiosidades

A inauguração deu-se em 29/03/1976 pelo então governador do Estado, Antônio Carlos Konder Reis, sendo o prefeito o senhor Alcides Saraiva. A escritura do terreno, doado da Prefeitura à Unidade Federativa, foi assinada pelo prefeito Rudy José Nodari.

Os primeiros funcionários foram o professor Getúlio Galvão, como diretor e a professora Zélia Cassol, como secretária.

Quando o prédio se encontrava concluído, faltava o mobiliário para o funcionamento das atividades educativas. Então, foi dado início a matrícula, sendo usado para tal uma mesa quebrada com apenas três pés.

O estabelecimento ficou aproximadamente quatro anos sem agentes de serviço geral, sendo que a merenda e a limpeza eram feitas pela direção e pelos professores.